Este fim-de-semana fui andar de montanha-russa outra vez e no meio da euforia, Bola se continuas a travar, nunca mais venho contigo, perdi um dos meus brincos novos, tao giros, tao na moda... detesto perder um brinco. Sentia-me mais consolada se perdesse os dois. Humpf.
Este fim-de-semana tive cá o meu cunhado e a sua namorada luxemburguesa, que me disse logo que no país dela há muitos portugueses (ai sim?), a prova disso é o facto de as garrafas de água na mala dele serem todas da Serra da Penha. Quando estou com malta de 20, 21 anos é que me dou conta que agora a velha sou eu. Eles é que ainda teem a energia para depois de uma viagem de cinco horas de comboio, ainda irem beber uns copos. Mas eu realmente nao sou grande exemplo, sempre fui assim um bocado ave rara. Podem-se contar as vezes que saí para ir tomar um copo nos últimos 4 anos. (uma mao deve chegar) Lembro-me bem de quando saía com verdadeira malta da noite, de a certa altura ficar a apanhar seca, pois as minhas pilhas acabavam depressa.
Entretanto, depois de confrontar o Bola com o facto de nao termos família com quem passar a Páscoa, decidimos ir passar esses 4 dias à montanha, em Berchtesgaden. Nao ausencia de mar, a alternativa é a montanha. Marcámos um quarto numa daqueles estalagens no meio do nada e vamos passar 4 dias a respirar ar do mais puro e, se ele me deixar, a dormir até ao meio-dia. É estranho nao poder passar a Páscoa em família.
Relatos de uma Minhoca de sandália e meia branca
domingo, março 16, 2008
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1 comentário:
Que lindo! Num cenário assim, as férias da Páscoa só podem ser maravilhosas:)
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