Os dias de Natal têm sido maravilhosos. Lareira. Pão de queijo. Rabanadas. Polvo frito. Lareira. Sofás ergonómicos que respondem às minhas ordens. Deita. Levanta. Deita outra vez. Dormir até tarde. Ficar a pé até tarde. Estar na casa com as vozes que eu conheco. Para alem das minhas. Lareira. Filmes de Natal. Ver filmes repetidos. Ouvir quem toca piano. Os manos. Os pais. Arrancar mais uma fantasia da árvore. Era a última. Amanha é preciso comprar mais, mas só da imperial, por favor. As outras nao andam nem perto. Nem tinham um anúncio de televisão tão giro como este do ... e comeu. As ruas do Porto. A árvore de Natal do Porto. As pastelarias do Porto. Os croissants do Porto. As retrosarias do Porto e os collants maravilhosos por menos de três euros. O bolhao e o sotaque de que nao gosto. A linha do Douro. O cheiro do frio, que não é frio, sabem lá vocês o que é frio por cá. Cachecol cá é decoração. O teclado com acentos. Os posts com acento.
E termino com o título do post. A minha é com o Ricardo Araújo Pereira, um nome que não me canso de repetir, de franjinha, com aquele tique dele à cromo do anúncio do sapo. Se o Ricardo nao puder, pode ser o David Fonseca a assobiar como faz no início do seu novo tema, aí apareco eu e ensino-o como se pronuncia superstar, sem fechar a boca.
Relatos de uma Minhoca de sandália e meia branca
quinta-feira, dezembro 27, 2007
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