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Por cá, sempre me pareceu que as árvores assumem uma maior variedade de cores, tornam-se incrivelmente bonitas quando, numa árvore apenas se conseguem revelar todas as variacoes dos tons quentes e isso é um óptimo pretexto para alguem como eu, cuja relacao com a máquina fotográfica é absolutamente umbilical.
Ainda em relacao ao filme, que espero ainda conseguir ver esta semana, ouvi esta manha na radio a versao alema do Lauro António, a fazer a sua crítica, opinando que um filme que aposta no olfacto, nos cheiros (partindo do livro) tem tendencia a falhar na tela por o espectador ficar privado da experiencia do cheiro. Diz ele. Já me aconteceu ir ao cinema e presenciar vários cheiros. Pena que eu nao tenha gostado muito.
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